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quinta-feira, 14 de junho de 2012

Ato no Centro de Curitiba reúne professores, técnicos e estudantes

Daniel Caron / Gazeta do Povo / O objetivo do ato é apresentar a população quais são os motivos da greve O objetivo do ato é apresentar a população quais são os motivos da greve Universidades federais

Ato no Centro de Curitiba reúne professores, técnicos e estudantes

Docentes, servidores e alunos da UFPR, UTFPR e Instituto Federal do Paraná participam da manifestação

Uma passeata de professores, técnico-administrativos e estudantes das instituições federais de ensino superior do Paraná segue pelo Centro de Curitiba na manhã desta quinta-feira (14). O ato começou perto das 10h30. Os manifestantes se concentraram na Praça Santos Andrade, no Centro da capital.
De acordo com a Associação dos Professores da Universidade Federal do Paraná (APUFPR), a ideia é seguir pela Avenida Marechal Deodoro até a Praça Zacarias, e depois acessar a Boca Maldita pelo calçadão da Rua XV. Os manifestantes bloqueavam o cruzamento da Marechal Deodoro com a Marechal Floriano Peixoto, por volta das 11 horas.
Docentes, servidores e alunos de três instituições de ensino federal no estado participam do ato: Universidade Federal do Paraná (UFPR), Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) e Instituto Federal do Paraná (IFPR). Também estão confirmadas, segundo o Sinditest, manifestações em Apucarana e Londrina.
O objetivo do ato é apresentar a população quais são os motivos da greve. Segundo o APUFPR, a valorização do ensino e a obtenção de melhores condições de trabalho motivam a paralisação por parte dos docentes. Os técnicos reivindicam piso salarial de três salários mínimos, incentivos à qualificação profissional e isonomia de salários e benefícios entre os Três Poderes.
De acordo com uma nota publicada no site do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Terceiro Grau Público de Curitiba, Região Metropolitana e Litoral do Paraná (Sinditest), o ato pretende “levar para a população curitibana as principais bandeiras de luta desses segmentos, que lutam pela valorização do serviço público, por melhores condições de trabalho e de ensino”, segundo a nota.
Os professores das universidades federais entraram em greve em 17 de maio e os servidores técnico-administrativos em 11 de junho. Aproximadamente 50 instituições federais do país já aderiram à paralisação.
Daniel Caron / Gazeta do Povo
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