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Professor de Língua Portuguesa na Rede Estadual de Ensino - Governo do Paraná

sexta-feira, 1 de junho de 2012


Médicos do HC voltam às atividades a partir desta sexta-feira

Profissionais continuam em estado de alerta, mas suspenderam a greve para não prejudicar a população.
Em assembleia realizada na manhã desta quinta-feira (31), os médicos servidores federais doHospital de Clínicas (HC) decidiram retomar as atividades a partir da sexta-feira (1).
Durante os quatro dias de greve, mais de 4 mil consultas foram canceladas e até quarta-feira (30), 42 cirurgias eletivas foram desmarcadas.
Ao retomar as atividades, Eduardo Lourenço, chefe de urgência e emergência do HC, diz que os médicos sabem do transtorno causado e que estão preparados para a sobrecarga de trabalho. “Sabemos da importância do hospital no atendimento às pessoas e do impacto que teve a paralisação”, declarou.
Segundo o Sindicato de Médicos do Paraná (Simepar), a categoria pode voltar a paralisar caso o governo não reveja os artigos da Medida Provisória (MP) 568/12. Eles se reúnem novamente na quarta-feira (6) para deliberar se aderem à paralisação dos servidores técnico-administrativos do HC, que inicia no dia 11. “Se o governo não nos der uma resposta satisfatória, tudo é possível. Será uma decisão da maioria”, disse Lourenço.
Negociações
Durante os dias de paralisação, a categoria e o reitor negociaram com o governo. Os médicos se reuniram com o deputado revisor da medida provisória, Osmar Serraglio (PMDB-PR) no dia 29 e o reitor da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Zaki Akel Sobrinho, foi ao Ministério do Planejamento e à Casa Civil na quarta-feira (30). Ele saiu otimista das reuniões com outros reitores de universidades federais com Sérgio Carneiro, do Departamento de Relações de Trabalho no Serviço Público e com Sérgio Mendonça, Secretário de Relações de Trabalho no Serviço Público.
De acordo com Zaki Akel, o chefe de gabinete da Casa Civil, Carlos Carboni, disse que há espaço para rever a medida provisória e que uma equipe de técnicos do Ministério do Planejamento estuda o assunto.

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