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Professor de Língua Portuguesa na Rede Estadual de Ensino - Governo do Paraná

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

10 Curiosidades sobre o nome do Mascote da Copa: FULECO



Significados de Fuleco :


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1. Fuleco

Por  (MT) em 26-11-2012
Fuleco é um apelido para o ânus.
O mesmo que cu.
Vai tomar no fuleco!
fuleco de bêbado não tem dono.
Quem tem fuleco tem medo
Passarinho que come pedra sabe o fuleco que tem.
fuleco não tem acento.


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2. Fuleco

Por  (SP) em 26-11-2012
Fuleco is a portuguese slang for anus.
The same meaning as ass.
Fuck you in the fuleco!
Today I worked my fuleco off.
That was funny, I laugh my fuleco off.
Don't send Bob on that errand, he can't find his fuleco with both hands.
That project is due in a week so I'd better get my fuleco in gear

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3. Fuleco

Por  (MT) em 26-11-2012
Fuleco é uma variação de Fuleira, Fulera, Fuleragem entre outras variações, que são termos BEM conhecidos no Nordeste e que tem os seguintes significados:

Coisa ruim, de baixa qualidade, inferior, fraco, incapaz, duvidoso...

Podem pesquisar aqui no Dicionário inFormal mesmo as variantes dessas palavras que vocês vão entender.
-Mas que evento fuleco é esse heim?
-Que jogo fuleco ! Você assistiu?
-Cuidado, esse cara é muito fuleco.
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4. Fuleco

Por  (SP) em 27-11-2012
FULECO é a sigla para FUdeu LEgal a COpa.
O mascote FUdeu LEgal a COpa.
Assim, temos: O mascote fuleco.
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5. Fuleco

Por  (BA) em 26-11-2012
Fuleco é aquilo que fica entre as partes das nádegas, conhecido também como Ânus
Eu vou comer o seu fuleco hoje, carai!!
Vá tomar no fuleco!
Vire seu fuleco pra cá que eu quero lhe usar!!
Venha danada! Deixe-me ver seu Fulecão...
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6. Fuleco

Por  (AC) em 26-11-2012
Ladrão, bandido, corrupto.
Esse politico parece mais um fuleco.
O comitê organizador da copa anuncia um fuleco como mascote da copa.
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7. Fuleco

Por  (PR) em 27-11-2012
Nome inventado por Ronaldo (fenômeno) para o mascote da Copa do Mundo de 2014, que soma seus dois principais hobbies: fulia e traveco
"Vou sair hoje à noite curtir um fuleco"
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8. Fuleco

Por  (RJ) em 26-11-2012
Eu fuleco, Tu fuleca, Nós Fulecamos
Fulecar é o ato de perder tudo o que se ganhou em um jogou.
O Brasil fulecou os 200 bilhões que a FIFA investiu.
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9. Fuleco

Por  (CE) em 26-11-2012
Coisa ruim, sem qualidade, o mesmo que fuleiragem,
Eu comprei um celular e quando abri a caixa eu me dei conta de como o mesmo era fuleco, tambem o preco R$ 59,00 so da para comprar produto fueco
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10. Fuleco

Por  (PR) em 26-11-2012
Protozoário que se aloja na região do reto causando forte prurido anal.
Eusébio, residente de região pantanosa no interior do Brasil, infectou-se pelo fuleco ao defecar às margens de córrego próximo a sua chalana. (Enciclopédia dos parasitas brasileiros)
Pára quieto, menino! Parece que está com fuleco na queca!
fuleco no ânus alheio é refresco.

Morre, em São Paulo, o jornalista Joelmir Beting.


Economia

Quinta-feira, 29/11/2012
Folhapress/Mario Fontes
Folhapress/Mario Fontes / Jornalista posa para foto em 1993Jornalista posa para foto em 1993
PERDA

Morre, em São Paulo, o jornalista Joelmir Beting.

O jornalista Joelmir Beting, 75 anos, morreu por volta da 1 hora desta quinta-feira (29), em São Paulo. Ele estava internado no Hospital Israelita Albert Einstein desde dia 22 de outubro para tratar de uma doença autoimune. No domingo (25), ele sofreu um Acidente Vascular Encefálico (AVE) hemorrágico e nesta quarta-feira (28), o hospital informou que o jornalista estava em coma irreversível.
Seu filho, Mauro Beting, também jornalista, postou na rede social Twitter, confirmando a morte do pai, e escreveu: “um minuto de barulho por Joelmir Beting: 21 de dezembro de 1936 - 0h55 de 29 de novembro de 2012”.
O hospital divulgou uma nota de falecimento: "O Hospital Albert Einstein comunica, com pesar, o falecimento do jornalista Joelmir Beting, em decorrência de acidente vascular encefálico (AVE) hemorrágico à 1h00 desta manhã."
Joelmir Beting nasceu em Tambaú, interior de São Paulo, em 21 de dezembro de 1936.
Especializado em economia, Joelmir Beting publicou de 1970 a 1991, por 21 anos, uma coluna diária na Folha de S.Paulo, onde também foi editor do caderno "Economia", hoje "Mercado".
O jornalista escreveu também os livros "Na Prática a Teoria é Outra"(1973) e "Os Juros Subversivos"(1985) e dezenas de ensaios para revistas semanais.

Joelmir trabalhava nos veículos do Grupo Bandeirantes como comentarista. Ele tinha mais de 55 anos de carreira.
O jornalista deixa a mulher Lucila, com quem era casado desde 1963, e dois filhos Mauro e o publicitário Gianfranco.
Ainda não há informações sobre o local do velório e o sepultamento do corpo do jornalista.

Mensalão termina em cadeia para metade dos condenados



Fotos: Marcelo Fonseca/Folhapress e Marcelo Casal Jr./ABr / Roberto Jefferson: regime semiaberto e João Paulo Cunha: regime fechadoRoberto Jefferson: regime semiaberto e João Paulo Cunha: regime fechado
JULGAMENTO HISTÓRICO

Jefferson e mais onze condenados escapam do regime fechado

STF conclui a etapa da fixação das penas do mensalão mandando 13 réus para a penitenciária, incluindo um ex-presidente da Câmara.
O Supremo Tribunal Federal (STF) concluiu ontem a etapa de fixação da pena dos 25 condenados no julgamento do mensalão. Treze terão de cumprir a punição em regime fechado de prisão. Dez pegaram detenção no regime semiaberto e terão de apenas dormir na cadeia. E dois foram punidos com regime aberto de detenção, mas as penas foram convertidas em restrição de direitos.
O delator do mensalão, o ex-deputado federal Roberto Jefferson (PTB), e o ex-presidente da Câmara Federal João Paulo Cunha (PT) tiveram as punições definidas ontem. Jefferson, sentenciado a 7 anos e 14 dias de prisão, se livrou do regime fechado – que exige penas acima de 8 anos. Já Cunha, que é deputado federal, pegou 9 anos e quatro meses de prisão e terá de cumprir a pena inicialmente em uma penitenciária, além de ter de pagar uma multa de R$ 370 mil.
Réus do mensalão terão de pagar multas que somam R$ 22,4 mi
O STF estipulou um total de R$ 22,4 milhões em multas que deverão ser pagas pelos 25 condenados.
2 paranaenses
Emerson Palmieri e José Borba tiveram as menores penas, regime aberto. A punição foi substituída por restrições de direitos.
Dê a sua opinião
O que você achou do resultado final do julgamento do mensalão?
As cartas selecionadas serão publicadas na Coluna do Leitor.
Jefferson foi beneficiado pela “colaboração voluntária” durante o processo – o que levou à redução da pena inicialmente estabelecida em um terço. Sem o benefício da colaboração, ele pegaria dez anos, seis meses e dez dias de prisão pelos crimes de lavagem de dinheiro e corrupção passiva – o que o levaria ao regime fechado. O delator do mensalão, porém, não se livrou de uma multa R$ 720,8 mil determinada pelo STF.
O Supremo também definiu ontem a pena do ex-primeiro-secretário do PTB Emerson Palmieri, que é paranaense e mora em Curitiba. Ele teve a pena definida em quatro anos de prisão e multa de R$ 247 mil.
A punição, contudo, foi substituída por duas penas alternativas. Ele só precisará pagar 150 salários mínimos para alguma entidade pública ou privada sem fins lucrativos. O montante total, de R$ 39 mil, é calculado a partir do valor do salário mínimo na época (R$ 260). Além disso, Palmieri está proibido de exercer cargo, função ou atividade pública, assim como mandato eletivo pela mesma duração da pena inicial estabelecida (quatro anos). Palmieri e outro paranaense, o ex-deputado e atual prefeito de Jandaia do Sul (PR), José Borba, foram os únicos condenados a regime aberto.
Borba também teve a punição substituída por restrições de direitos. Ele precisará pagar 300 salários mínimos (equivalente a R$ 72 mil) a uma instituição sem fins lucrativos, além de multa de R$ 360 mil. O STF ainda proibiu que Borba exerça cargo público. Mas deixou para a próxima semana a definição sobre a perda imediata do mandato de prefeito (bem como a cassação dos deputados condenados).
Clique aqui e confira o infográfico em tamanho maior

Prazo para escolher sistema de cotas termina nesta quinta (29)


Henry Milleo / Agência de Notícia Gazeta do Povo / Vestibulandas comemoram o resultado da 1.ª fase da UFPRVestibulandas comemoram o resultado da 1.ª fase da UFPR
VESTIBULAR UFPR

Prazo para escolher sistema de cotas termina nesta quinta (29)

Interessados devem acessar o site do Núcleo de Concursos da UFPR.
Os estudantes aprovados para a segunda fase do vestibular da Universidade Federal do Paraná (UFPR) que querem concorrer a uma vaga nos sistemas de cotas adotados pela instituição têm até as 23h59 desta quinta-feira (29) para acessar o site do Núcleo de Concursos da UFPR e fazer a escolha. Esse período de alteração na inscrição foi acrescentado ao edital do concurso para atender às exigências da nova Lei de Cotas, sancionada neste ano.
Os estudantes podem optar pelo sistema de cotas da própria UFPR, que funciona desde 2004, ou pelo estabelecido pela Lei 12.711/2012. Neste ano, o modelo da UFPR reserva 27,5% das vagas de todos os cursos a cotistas. A metade é destinada a estudantes que fizeram todo o ensino fundamental e médio em escola pública e o restante a cotistas raciais.

EscolhaJá o sistema estabelecido pela Lei de Cotas destina 12,5% das vagas a alunos que cursaram o ensino médio na rede pública. Metade dessas vagas é direcionada a candidatos com renda familiar inferior a 1,5 salário por pessoa. Além disso, a distribuição pelo sistema federal deve respeitar o porcentual de negros, pardos e indígenas estabelecido pelo IBGE. No Paraná, essa taxa é de 31%.
Segundo a UFPR, para acessar o sistema no site do NC é preciso ter em mãos o número de inscrição e o CPF. O sistema é autoexplicativo e mostra, por curso, o número de vagas disponíveis em cada sistema de cotas e na concorrência geral. Caso o aluno opte por um padrão de cota, a opção estará marcada no comprovante de ensalamento, que será divulgado em 4 de dezembro.
Se o candidato não optou pelo sistema de cotas no momento da inscrição, pode fazê-lo agora. Aqueles que não fizerem o recadastro no site da UFPR até esta quinta (29) seguem na disputa pelas vagas da concorrência geral ou do sistema de cotas da UFPR, conforme a inscrição inicial. Além das 5.087 vagas ofertadas no processo seletivo, a UFPR também disponibiliza 529 vagas que serão preenchidas pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu).

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

VIAJANDO NA "MAIONESE"


Josué Teixeira/ Gazeta do Povo / Teresa Luporini, coordenadora do projeto, e Zélia Marochi, secretária de Educação: boa ideiaTeresa Luporini, coordenadora do projeto, e Zélia Marochi, secretária de Educação: boa ideia
EDUCAÇÃO

Projeto que leva docente a viajar pelo Brasil é premiado

Iniciativa da prefeitura de Ponta Grossa é uma das dez ganhadoras do Prêmio Inovação em Gestão Educacional.
Vencedores
Confira os projetos premiados por categoria:
Gestão Pedagógica
- Trombudo Central (SC): “Or­­ga­­nização das Práticas Pedagógicas”
Gestão de Pessoas
- Campinas: “Formação, Cur­­rí­­culo e Avaliação: trabalho coletivo para a educação integral”
- Ponta Grossa: “Educação Pa­­trimonial: o estudo do meio como metodologia para a formação continuada de professores”
Planejamento e Gestão
- Cerquilho (SP): “Escola e Família: parceria que promove sucesso”
- Brumado (BA): “Programa Municipal de Atenção e Aprendizagem”
- Rio do Sul (SC): “Fala, Comunidade”
- Salvador: “Mapa Digital da Edu­­cação”
Avaliação e Resultados Educacionais
- Gurupá (PA): “Prova Gurupá”
- Rio das Ostras (RJ): “Saero – Sistema de Avaliação Educacional de Rio das Ostras”
- Santa Bárbara de Goiás: “Ma­­­­peamento Educacional: garantindo condições de qualidade no sistema de ensino municipal”
Estímulo ao estudo
As crianças têm aulas baseadas nas viagens dos professores e, pelo menos uma vez por ano, também fazem visitas a lugares próximos para conhecer um pouco mais sobre o Paraná. Para a secretária municipal de Educação de Ponta Grossa, Zélia Maria Lopes Marochi, o projeto repercutiu positivamente no aprendizado. Ela afirma que o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) melhorou. Em 2005, antes do projeto, o índice era de 4,7 pontos e, em 2011, foi de 6,0 para os anos iniciais do ensino fundamental.

Antes de dar uma aula sobre História do Brasil, que tal visitar o centro histórico do Rio de Janeiro? Foi isso que professores de Ponta Grossa, nos Campos Gerais, fizeram. Um projeto iniciado em 2006 leva docentes da rede municipal a lugares que possam ser usados como ponto de partida para as aulas do 5.º ano do ensino fundamental. Por seus resultados, o projeto “Educação patrimonial: o estudo do meio como metodologia para a formação continuada de professores” recebeu do Ministério da Educação no último dia 19, em Brasília, o Prêmio Inovação em Gestão Educacional 2011.
Dos 157 projetos recebidos nesta edição, 20 foram selecionados por uma comissão julgadora para serem visitados. Após a checagem das informações dos projetos finalistas, saiu a lista dos dez vencedores. Ponta Grossa representou o Paraná na categoria Gestão de Pessoas. A premiação não é em dinheiro, mas os projetos vencedores são incluídos no banco de dados do ministério como exemplos de boas práticas e podem ser replicados em outros municípios.
A coordenadora do projeto e assessora de gestão educacional da Secretaria Municipal de Educação, Teresa Jussara Luporini, explica como funciona a iniciativa: todo ano seleciona-se um professor de cada escola e uma reunião é realizada para definir a temática a ser trabalhada e o roteiro das viagens. Dos 80 professores que participam do projeto, cerca de 60 realizam as viagens, já que alguns não podem se ausentar da cidade. O projeto inclui uma viagem nacional por ano e viagens locais e regionais a cada mês. Neste ano, por exemplo, os professores foram a Manaus, no Amazonas.
Os passeios são conduzidos por guias turísticos. Teresa explica que muitos estudantes começam a trabalhar o tema proposto antes da partida do professor e reforçam o conteúdo após a viagem.
Em seis anos, o projeto já promoveu visitas a diversos locais. “Começamos com os distritos rurais de Ponta Grossa. Muitos professores davam aulas sobre os distritos sem nunca terem visitado nenhum deles”, diz Teresa. As excursões também já tiveram como destino o Litoral do Paraná, Foz do Iguaçu e as cidades históricas de Minas Gerais.