Páginas

Quem sou eu

Minha foto
Professor de Língua Portuguesa na Rede Estadual de Ensino - Governo do Paraná

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Feliz aniversário Almirante Tamandaré - Paraná - Brasil


124 anos
Paisagem da cidade de Almirante Tamandaré

Paisagem da cidade de Almirante Tamandaré
Bandeira de Almirante Tamandaré
Brasão de Almirante Tamandaré
BandeiraBrasão
Hino
Fundação28 de outubro de 1889(123 anos)
Gentílicotamandareense
Prefeito(a)Aldnei Siqueira (PSD)
(2013–2016)

                              Almirante Tamandaré é um município brasileiro do estado do Paraná. Sua população estimada em 2010 é de 103.245 habitantes (IBGE). Está a uma altitude de 950 metros acima do nível do mar.
ouro e sua exploração estão relacionados ao desenvolvimento deste município, que foi desmembrado de Colombo com o nome de Timoneira em 28 de outubro de 1947. Em 24 de março de 1956 houve a reintegração de seu antigo e tradicional nome de Almirante Tamandaré através da Lei Estadual nº 2.644, em homenagem ao Marquês de Tamandaré, almirante e patrono da Marinha do Brasil. Entre seus potenciais, encontra-se a atividade extrativa mineradora, com cerca de 20 indústrias de cal e calcário situadas próximo àRodovia dos Minérios (PR-092). Possui, também, quatro fontes produtoras de água mineral que são engarrafadas e comercializadas. Criado através da Lei Estadual nº 2, de 28 de outubro de 1947, e instalado em 6 de novembro do mesmo ano, teve seu território desmembrado de Colombo.
Os habitantes e os naturais do município são denominados tamandareenses. Está localizado na Mesorregião Metropolitana de Curitiba, mais precisamente na Microrregião de Curitiba, estando a uma distância de 15 km da capital do estadoCuritiba.
Ficheiro:Parana Municip AlmiranteTamandare.svg
O nome do município é uma homenagem ao Almirante Joaquim Marques Lisboa, Visconde eMarquês de Tamandaré, nascido na cidade gaúcha de Rio Grande em 13 de dezembro de 1807 e falecido em 20 de março de 1897, no Rio de Janeiro. O Marquês de Tamandaré foi membro do Conselho Naval Superior e Ministro do Supremo Tribunal Militar. É patrono da Marinha do Brasil e participou de inúmeras lutas internas e das campanhas contra o ParaguaiUruguai e ainda das rebeliões internas SetembradaAbriladaCabanadaSabinadaBalaiadaPraieira e Confederação do Equador. Etimologicamente o termo "Tamandaré" originou-se da língua tupi "tamanda-ré", depois da volta, "t'amanari", o que veio depois da chuva (o mesmo que Noé da lenda do dilúvio entre ospovos indígenas).

História[editar]

Os primeiros habitantes do atual território do Município de Almirante Tamandaré foram os índiosTinguis. Em 1680 o capitão Salvador Jorge Velho fez "Descoberto da Conceição" (lavra de ouro) noDistrito de Campo Magro. A primeira denominação que se deu ao lugar foi Nossa Senhora da Conceição do Cercado. Com este nome o povoado foi elevado à categoria de Freguesia em 10 de maio de 1873, através da Lei nº 438. Em pouco tempo ganhava a distinção de vila pela LeiProvincial nº 957, de 28 de outubro de 1889, ano primeiro da república brasileira, tendo sido o último município criado no Paraná durante o Império. Em 9 de janeiro de 1890 recebe a denominação atual, uma homenagem ao almirante Marquês de Tamandaré.
história do lugar se perde no tempo e no espaço. Seus habitantes iniciais e fundadores foram homens que perlustraram o primitivoplanalto do Paraná, não muito tempo depois que Gabriel de Lara, o Capitão Povoador, se estabeleceu em Paranaguá.
Da mesma forma que tantos outros municípios circunvizinhos, Almirante Tamandaré originou-se das entradas e bandeirasorganizadas por portuguesesvicentistas e paulistas, com o objetivo de encontrar ouro e prear índios.
Do início da década de 1930 até meados de 1956, Almirante Tamandaré passou por conturbado período político-administrativo. ODecreto Estadual nº 1.702, de 14 de julho de 1932, suprimiu a vila de Almirante Tamandaré, que passou, então, a fazer parte do município de Rio Branco do Sul, sendo restaurado posteriormente , porém, na divisão administrativa de 31 de dezembro de 1937, Almirante Tamandaré pertencia ao termo e comarca de Curitiba.
O golpe mais duro na história tamandareense foi a extinção do município através do Decreto-lei nº 7.573, de 20 de dezembro de 1938, por meio do qual seu território foi integrado ao de Curitiba, mudando seu nome para Timoneira. Alguns anos mais tarde, integraria o município de Colombo.
Somente em 24 de março de 1956, através da Lei nº 2.644, sancionada pelo governador Moisés Lupion, a localidade voltou à condição de município, restaurado também sua antiga denominação de Almirante Tamandaré. Nesta última fase administrativa, o primeiro prefeito foi o João Batista de Siqueira.

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Reforma Ambrósio Bini

11/10/2013

Hoje é o sexto contato histórico sobre a abra de reforma do Col. Est. Ambrósio Bini em Almirante Tamandaré, Pr - Brasil. Com Recursos do Governo Estadual a Empresa Atros vencedora da Licitação para a obra, está com contando com funcionários alegres, dedicados e desempenhando com maestria a tão esperada Reformado Colégio. Averígua-se a colocação de telhados, tirada de vidros quebrados, rebocos, colocação dos portões internos e até o fim do dia a casa do caseiro estará com a laje pronta. Vejam mais algumas imagens:





















sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Novidade - Reforma Ambrósio Bini

04/10/2013
Anderson Luiz Ferreira da Silva mostra mais um episódio sobre uma das reformas mais esperadas no Município de Alm. Tamandaré, Paraná-Brasil.

"Hoje é o Quinto momento nos meus registros da reforma, observei que estão quase todos os alicerces abertos, sendo preparados para a nova estrutura, As sapatas para o Ginásio estão abertas e iniciaram a reforma do piso, a casa do caseiro está pela metade, rachaduras estão sendo fechadas, a cantina comercial está também sendo arrumada e muita mão de obra acontecendo..."

Imagens relacionadas:
























Médicos ajudam eutanásia de transexual após mudança de sexo fracassada

Um transexual belga recebeu o auxílio de médicos para dar fim à própria vida, após uma série de operações para mudança de sexo fracassadas

Nathan Verhelst nasceu menina e teve morte assistida na segunda-feira (30), em Bruxelas. Dois médicos atestaram que ele tinha um quadro depressivo cujo caratér não era temporário. "Ele morreu com toda a serenidade", disse o médico Wim Distlemans em entrevista ao jornal Het Laatste Nieuws.
A Bélgica legalizou a eutanásia em 2002. Desde então, houve 52 casos de morte assistida em virtude de doença psicológica.
Nathan Verhelst, 44, recebeu o nome de Nancy quando nasceu. Ele cresceu junto a três irmãos. O jornal, que disse ter entrevistado Nathan na noite de sua morte, conta que ele relatou ter sido rejeitado pela família na infância. Ele teria dito que os pais queriam outro garoto.
Nancy então se submeteu a três operações de mudança de sexo entre 2009 e 2012, quando mudou de nome.
"A primeira vez que me vi no espelho, eu senti uma aversão pelo meu novo corpo", ele disse na entrevista.
Rigor
O hospital disse que a morte assistida se deu por meio de um "procedimento extremamente rigoroso".
"Quando temos um caso complicado, nos colocamos mais questões a fim de assegurarmos o diagnóstico", disse o médico Jean-Michel Thomas.
Segundo o correspondente da BBC em Bruxelas, o número de eutanásias na Belgica tem crescido constantemente. A maioria dos que optam por esse fim têm mais de 60 anos e são em grande parte pacientes com câncer.
Desde que foi aprovada, a eutanásia não suscitou grande controvérsia na Bélgica. O Parlamento está agora discutindo a ampliação da lei, para que pessoas com menos de 18 anos também sejam contempladas.
Os candidatos tem de mostrar que são capazes de tomar decisões por si sós. Também têm de estar conscientes e fazerem pedidos "voluntários, consideráveis e repetidos" de que quer por fim à vida.
Só em 2012, 1.432 pessoas se submeterem à eutanásia no país, um aumento de 25% em relação ao ano anterior. Segundo a agência France Presse, os casos de morte assistida representam 2% dos óbitos no país.

terça-feira, 1 de outubro de 2013

"Só na Pancadaria"

Fonte G1

Sob protesto, Rio aprova novo plano de cargos e salários de professores

Projeto foi aprovado em segunda discussão por 36 votos a três.
Clima é de tensão dentro e fora da Câmara de Vereadores.


Bombas de efeito moral tomaram a Cinelândia (Foto: Marcelo Piu / Agência O Globo)Bombas de gás lacrimogêneo tomaram a Cinelândia (Foto: Marcelo Piu / Agência O Globo)
O projeto de lei do Plano de Cargos, Carreiras e Remunerações (PCCR) dos professores do município do Rio foi aprovado na noite desta terça-feira (1º), na Câmara de Vereadores. A Câmara aprovou em reunião extraordinária às 19h15 desta terça a redação final do projeto de lei, que já havia sido aprovado em primeira e segunda discussões, mais cedo. O PL agora vai para a sanção do prefeito Eduardo Paes. Segundo a assessoria da Prefeitura, assim que o documento chegar às mãos de Paes, será sancionado. A categoria informou que a greve continua.
Desta forma, segundo o vereador Paulo Messina (PV), o projeto pode ser publicado no Diário Oficial da Câmara na quarta-feira (2), e em seguida segue para a sanção do prefeito Eduardo Paes. A bancada aliada explicou que a medida é para evitar um novo caos na realização de nova votação.
Em nota, a prefeitura considera a aprovação uma "vitória para os servidores" e "um passo definitivo para consolidar o ensino público do Rio de Janeiro como o melhor do Brasil". Segundo o texto, o plano "garante, de imediato, um reajuste salarial de 15,3% para todos os profissionais da Educação e corrige injustiças históricas".
Ainda de acordo com a prefeitura, vereadores apresentaram 31 emendas ao texto original, já aprovadas pelo prefeito, o que representa um impacto de R$ 3 bilhões para o governo municipal nos próximos cinco anos. "A prefeitura reitera, mais uma vez, o seu apelo para que os professores que aderiram à greve retornem às aulas o mais breve possível, de forma  que os alunos da rede municipal não sejam ainda mais prejudicados."
Tensão fora do palácio
A votação ocorreu sob tensão dentro e fora do Palácio Pedro Ernesto. Os servidores da Educação se revoltaram com a aprovação do projeto de lei. Os professores pedem que todos os profissionais independente da carga-horária sejam contemplados pelo plano. Eles alegam que o novo plano incentiva a migração dos docentes para a jornada de 40 horas semanais. Entenda o impasse.
Nesse caso, segundo a categoria, o professor teria que pedir demissão de outra matrícula, ocasionando  perda salarial. A prefeitura explica que o plano contempla um aumento salarial de 12%, além de pequenas correções como  adicional de qualificação para o servidor do quadro de apoio.
Tumulto na Câmara
Do lado de fora da Câmara de Vereadores, o cenário era de praça de guerra. PMs do Batalhão de Choque lançaram bombas de gás lacrimogêneo para dispersar os manifestantes. Vândalos usando máscaras quebraram agências bancárias e depredaram prédios provocando pânico nos trabalhadores que deixavam os prédios na Avenida Rio Branco.
Manifestante chuta bomba de efeito moral na direção dos policiais (Foto: Vanderlei Almeida/AFP)Manifestante chuta bomba de efeito moral na
direção dos PMs (Foto: Vanderlei Almeida/AFP)
Pelo menos seis pessoas foram detidas no ato. Manifestantes foram feridos e acusaram a PM de agir com truculência. O vendedor ambulante Henrique José estava trabalhando na Cinelândia quando estourou a confusão. Tiros de balas de borracha foram disparados por policiais e ele foi atingido. Na 5ª DP (Mem de Sá), ele falou com o G1. “Pensei que fosse bala de verdade e achei que tivesse quebrado minha costela”, disse Henrique que exerce a função há 13 anos e é cadastrado pela prefeitura.
Manifestante chuta uma das portas da Câmara (Foto: Pilar Olivares/Reuters)Manifestante chuta uma das portas da Câmara
(Foto: Pilar Olivares/Reuters)
Durante a confusão, o gás lacrimogêneo entrou nas salas da Câmara de Vereadores e funcionários deixaram os gabinetes. Nove vereadores de oposição saíram da sessão no plenário quando começou o tumulto do lado de fora da Câmara, e não votaram.
São eles: Renato Cinco (PSOL), Eliomar Coelho (PSOL), Verônica Costa (PR), Jefferson Moura (PSOL), Brizola Neto (PDT), Paulo Pinheiro (PSOL), Reimont (PT), Marcio Garcia (PR) e Teresa Bergher (PSDB). Segundo os assessores deles, eles não farão parte da votação em segunda discussão.
Protestos
Pela manhã, professores da rede municipal de ensino fizeram um protesto com um trio elétrico em frente à Câmara Municipal do Rio. Outro grupo de professores seguiu pela Rua do Catete, na Zona Sul, para se juntar à manifestação na Cinelândia. Um homem foi visto furando pneus de carros do Batalhão de Choque da PM.
Após o protesto da noite de segunda-feira (30) que terminou em cenas de violência, o policiamento nas proximidades da Câmara Municipal amanheceu reforçado nesta terça. Cerca de 700 policiais militares estão no local.
Entenda o caso
Os professores afirmam que a greve só chegará ao fim com a elaboração de um novo Plano de Cargos Carreiras e Remuneração para a categoria. No dia 17 de setembro, a prefeitura enviou à Câmara dos Vereadores, em caráter de urgência, um plano, que foi duramente criticado pelo sindicato. Segundo o sindicato da categoria, as propostas apresentadas pelo governo foram insuficientes e ainda não há uma abertura clara para negociação.
Já o prefeito Eduardo Paes afirma, no entanto, que o Plano de Cargos e Salários "é o melhor para a população". “A gente não pode viver sob ameaça. Estamos fazendo o que é melhor para a população, para prefeitura e pela categoria. O plano está lá na Câmara para ser votado. Tivemos diversos encontros e temos três acordos assinados”, afirmou.